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O SaaS vai morrer em 5 anos. Vida longa ao Vibe Coding corporativo.

Página azul do Integromat com texto motivador, ícones coloridos e ilustração de pessoa usando laptop. Fundo gradiente suave.

Há 10 anos, o mundo corporativo acreditava que o Software as a Service (SaaS) era o auge da inovação. E fazia sentido. Nada de servidores locais, manutenção técnica ou altos custos iniciais. Tudo resolvido com um clique e um cartão de crédito.


Mas como tudo na tecnologia, o que hoje é solução, amanhã pode virar gargalo.


Sim, o SaaS como conhecemos vai morrer em até 5 anos. E o que vai ocupar seu lugar? Um movimento que já está surgindo nos bastidores das empresas mais inovadoras do mundo: o Vibe Coding corporativo.


O que é Vibe Coding corporativo?

Vibe Coding é mais que um termo cool — é uma nova mentalidade.


Estamos falando da capacidade das empresas de criarem suas próprias soluções de software, de forma ágil, colaborativa e altamente personalizada, com a ajuda de IA generativa, plataformas low-code/no-code e DevOps inteligentes.


É como se a lógica do Spotify entrasse no desenvolvimento corporativo: squads autônomos, fluxo contínuo e adaptação constante.


Por que o SaaS vai morrer?

1. Falta de personalização

O SaaS tradicional entrega o mesmo produto para milhares de clientes. Em um mundo onde a hiperpersonalização é regra, isso virou limitação.


2. Integrações complicadas

Muitas empresas usam dezenas de ferramentas SaaS que não conversam entre si. O custo e a frustração com integrações mal feitas são altíssimos.


3. Velocidade é tudo

Esperar um roadmap de produto de um fornecedor externo não faz mais sentido. As empresas querem controle e agilidade para evoluir seus sistemas.


4. LLMs e IA generativa mudaram o jogo

Ferramentas como o ChatGPT, Claude, Gemini e Perplexity permitem que até times sem conhecimento técnico profundo construam soluções sofisticadas em dias — ou horas.


O futuro é interno. Mas não solitário.

Não estamos falando de voltar ao modelo on-premise, com departamentos de TI engessados. O Vibe Coding é sobre criar um ecossistema interno de desenvolvimento leve, ágil e integrado à cultura da empresa.


Exemplos reais:

  • Goldman Sachs desenvolveu uma plataforma interna para modelagem financeira com IA, economizando milhões em licenças de SaaS.

  • Unilever criou squads internos com foco em automação via low-code, reduzindo 40% do tempo em processos operacionais.

  • Nubank usa IA generativa para acelerar testes e lançamento de novos produtos, sem depender de ferramentas externas.


Como se preparar para a morte do SaaS?

1. Invista em cultura de produto

Empresas que pensam como startups criam melhor. Comece a formar times multifuncionais, com mindset de dono.


2. Capacite seus talentos com IA e low-code

Você não precisa ter um exército de programadores. Precisa de pessoas que saibam usar bem as novas ferramentas.


3. Traga o TI para o core do negócio

Esqueça o TI como suporte. No Vibe Coding, ele é protagonista da transformação.


Não é o fim. É a evolução.

O SaaS abriu portas. Democratizou o acesso à tecnologia. Mas o próximo nível exige autonomia, velocidade e personalização radical.


Quem continuar preso ao modelo tradicional corre o risco de se tornar irrelevante.


A era do Vibe Coding corporativo chegou. E ela é empolgante, criativa e brutalmente eficiente.


Se você quer surfar essa onda antes que ela vire tsunami, comece agora. Porque daqui 5 anos, o SaaS que você usa hoje pode parecer tão obsoleto quanto o fax da sua avó.


➡️ Acompanhe mais sobre inovação aplicada em www.gustavocaetano.com/blog

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